Eu mudo, tu mudas e eles
mudam,
É obreira vontade e decência,
Eu mudo, tu mudo e eles mudos,
É astuta apatia e até
violência,
Não se trata de mudez
orgânica, silêncio inato,
Nem de mudez psíquica, verbo
contido.
É a “zona de conforto”, estratégia
do insensato,
“O meu pirão primeiro”,
conduta do abstido.
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Josir Alves de Oliveira é
pernambucano e auditor na Secex/GO.
Declara publicamente que,
enquanto bacharel em duas ciências sociais, cristão e auditor, sente-se sempre muito motivado a contribuir
com mudanças na sociedade e no Estado brasileiros, objetivando o bem comum e o
desenvolvimento de todos, o que tem feito participando de fóruns, grupos de
estudo e associações civis. “Neste Portal, buscarei esboçar poesias primando o
interesse público”.
Parabéns Josir por trazer à tona a veia poética até então oculta. Prossiga.
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