de Tchékhov que, por certo,
em muito verso. Há muita poesia
em Tchékhov. Na verdade,
há poesia, sem verso,
no "Amor", na
"Brincadeira",
no "Criminoso Intencional".
A certa altura do conto
"Saudade",
Tchékhov, sublime, arremata:
"Se o peito de Iona rebentasse
e aquela saudade se derramasse,
inundaria o mundo".
"Quanta poesia, Mano!",
diria Antônio Girão Barroso.
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José Osterno é ex-funcionário do TCU (SECEX-CE) e antigo militante pela Arte, tendo
sido co-editor de um jornalzinho de Arte (o Paraler) anos atrás.
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